Os dedos iam bailando
Sobre uma flauta encantada
Que se deixava acariciar suavemente
Por lábios que falavam música
E música que evocava sonhos
Imortalizados em partituras seculares…
Só em silêncio
Se escutava dignamente este despertar
De sons que se enamoravam no ar.
E os olhos e as mãos
Entregavam-se a ritmos conciliados
Com braços em asas
Que se faziam voar.
E a harmonia se instalava
Numa sala de soalho velho
Habitada por um piano preto
Com janelas abertas para um Rio
Que caminhava para o mar
E o músico…
Esse abandonou-se às sonâncias
Numa simbiose perfeita
E como o sol ao despedir-se em fim de tarde…
Ali se deixou imortalizar!
Sobre uma flauta encantada
Que se deixava acariciar suavemente
Por lábios que falavam música
E música que evocava sonhos
Imortalizados em partituras seculares…
Só em silêncio
Se escutava dignamente este despertar
De sons que se enamoravam no ar.
E os olhos e as mãos
Entregavam-se a ritmos conciliados
Com braços em asas
Que se faziam voar.
E a harmonia se instalava
Numa sala de soalho velho
Habitada por um piano preto
Com janelas abertas para um Rio
Que caminhava para o mar
E o músico…
Esse abandonou-se às sonâncias
Numa simbiose perfeita
E como o sol ao despedir-se em fim de tarde…
Ali se deixou imortalizar!
Assim descreve esta amiga a minha participação musical na tarde de poesia no Clube Literário do Porto, no dia 24 de Abril. Obrigado pelo belo poema!
Obrigada pela tua presença nessa tarde maravilhosa!!!
ResponderEliminarBeijinhos
claudia
As coisas que nós vamos perdendo... :)
ResponderEliminarOutras havemos de ganhar!!
O poema está saído da Lua :)
Olá meu Amigo Zé Rui, boa tarde.
ResponderEliminarParabéns aos dois, Ana Cláudia e Zé Rui.
Foi bom, muito bom estar convosco de novo. Espero muitos mais encontros, embora saiba que será difícil.
Bjs.
M.M.
Não estive no Porto nesse fim-de-semana... com muita pena. Não voltarei a perder o som dessa flauta.
ResponderEliminarBeijinhos
antes de chegar ao fim pensava... tanta coincidência com a foto!
ResponderEliminarmuito bonito, zé rui!
fiquei baralhada com a tua presença no dia 24 no clp. porque não fui eu assistir? não me recordo de ter dito que vinhas ao porto!
tenho que andar para trás no tempo...
um beijo
luísa
dia 24 foi um sábado... que estranho!
ResponderEliminarLuísa, na tarde do dia 24 estiveste em Braga, na livraria Centésiama Página, a apresentar o teu livro "Pin - Uma explicação de ternura".
ResponderEliminarÉ que diz o teu blogue, e me disseste por e-mail!
achas que vá ao médico?
ResponderEliminar*•♪♫•*♥•♪♫•*¨*•.¸¸♥Bom regressar aqui.
ResponderEliminarTanto que tenho perdido...*•♪♫•*♥•♪♫•*¨*•.¸¸♥
Ainda
h
e
i-de ouvir-te tocar um poema.
Parabéns à autora do belo poema e a ti que o inspiraste.
Beijossssssssssssss
*•♪♫•*♥•♪♫•*¨*•.¸¸♥