Só as mãos que se estendem para a frente interessam.
Só os olhos que vêem para além do que se vê,
só o que vai para o que vem depois,
só o sacrifício por uma realidade que ainda não existe,
só o amor por qualquer coisa que ainda não se vê e ainda,
nem nunca, será nossa
interessa.
Lisboa, 1916-1995
Olá Zé Rui
ResponderEliminarCheguei com atraso, mas vim!
Um Feliz Ano Novo, com tudo, mas tudo, o que deseja.
Um abraço.