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vens
caindo
pela dor
acomodando
nuas palavras
à ferida de ter
perdido. a face é
pequena para sentir
o que em nós sobrevive
no instante em que a voz
desce as sombras desse dia
onde voltar já não se escreve
com medo das marés. podes agora
subir: é como estar (de novo) na luz
João Luís Barreto Guimarães
in Rua Trinta e Um de Fevereiro (1991)
in Rua Trinta e Um de Fevereiro (1991)
Só vim dizer olá. passar um olhar breve e deixar a pergunta: porque a temática do aniversário? Quem mais é aquariano como eu?
ResponderEliminarVoltarei para ler com atenção e ouvir, claro!
Susana, com a tal "Birra bloyeurística" acabaste por não ler a mensagem (comentários) do dia 29 de Janeiro...
ResponderEliminarÉS AQUARIANO!!! As birras pagam-se caro... estou envergonhada...
ResponderEliminarAinda vou a tempo de dizer PARABÉNNNNNSSSSS? se eu gritar muito, muito alto fará éco na abóbada celeste e sentirás um som do passado. Um eco do dia 27.
PARABÉNNNNNSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!
Ouviste?
(bolas... continuo envergonhada.)
Vou...
ResponderEliminarBeijinho... lindo poema.
sim... a face é
ResponderEliminarpequena para sentir
o que em nós sobrevive
no instante em que a voz
desce as sombras (em alguns) dia
... gostei do poema...
e sim... a máscara no meu rosto não esconde nada... apenas um adereço, sim!!! :-)
Um abraço
ana claudia