Gosto mais de Eugénio de Andrade. Mais claro que o que postaste a seguir (para mim, claro!). O poema remeteu-me para a impetuosidade da escrita. Às vezes apetece escrever, escrever, escrever, e na ânsia, a palavra não amadurece. Giro!
Olá Fátima! Hoje não há tempo curto que resista. Anda lá pela água um morego quilométrico que já vai no X capítulo. Desencoraja visitas rápidas, o maroto! ;)
Ora aqui está um conselho amadurecido :-)
ResponderEliminarBelíssima a imagem que escolheste.
Beijo
Fátima, o conselho não é meu... é do Eugénio de Andrade!
ResponderEliminarÉ esse o título do poema.
Mas nesta "fonte de poemas", cada um só "bebe" o que quer...
Gosto mais de Eugénio de Andrade. Mais claro que o que postaste a seguir (para mim, claro!). O poema remeteu-me para a impetuosidade da escrita. Às vezes apetece escrever, escrever, escrever, e na ânsia, a palavra não amadurece. Giro!
ResponderEliminarOlá Fátima! Hoje não há tempo curto que resista. Anda lá pela água um morego quilométrico que já vai no X capítulo. Desencoraja visitas rápidas, o maroto! ;)