Mas agora falo do novo CD de Sophie Milman.
Muitos dirão desta bela cantora de 26 anos, "cá está outra menina bonita à procura da fama"... o certo é que já vai no seu 3º CD, e todos eles de elvada qualidade artística!
Em Take Love Easy encontraremos standards tradicionais do Jazz e ainda versões jazzísticas de temas de Joni Mitchell, Bruce Springsteen, Paul Simon e Tom Jobim. Como pode ouvir-se AQUI, os temas são abordados de uma forma soft-jazz, mas com interessantes arranjos instrumentais (está muito bem rodeada!) e interpretados com uma voz sofisticada, cheia de sex-appeal.
É uma das mais promissoras cantoras de Jazz da sua geração.
Um prazer em "ouver"!
Claro que pode contracena Fátima! Ainda mais porque contracena faz lembrar palcos! Gosto muito de palcos!
ResponderEliminarPronto ZR, agora é que abandalhamos isto tudo. Estás a imaginar duas mulheres no blá, blá aqui no teu cantinho? ;)
Calma! Ehehe.. estou meso a brincar!
Quanto ao teu Jazz... Ora bem, ainda não falamos da minha relação com o Jazz. Ora pois... Luis Armstrong e Ella Fritzegerald. Tirando os oldies, as novas formas de jazz não me têm tocado muito. O ELE aqui de casa gosta bastante e tem qualquer coisa.
MAS, vou ouvir a tua proposta, CLARO! Mas não agora! Recuso-me a tirar os "Três Cantos" dos ouviditos. Cá voltarei.
Bom Domingo!
Passei para agradecer a sua visita ao meu recanto.
ResponderEliminarConheço poucas cantoras jazz da actualidade, mas gostei de ouvir aqui a Sophie Milman...
uma falha minha, sem dúvida...
Um abraço
Chris
Fátima, Susana, de onde vem essa conversa entre as duas?! Agora fiquei baralhado!
ResponderEliminarSusana, o Jazz é um mundo. Ainda não é tão vasto quanto o da música erudita porque é mais recente, mas respeito-o tanto quanto ao da erudita. CDs como este são um bom ponto de partida. Procura um tema que tenhas no ouvido, e vê o que um músico de Jazz pode fazer com ele!
Chris, até em português temos boas cantoras... se fizer uma visita ao meu MySpace, encontrará várias delas!
OK, enquanto eu respondia a estes comentários, já a Fátima estava a esclarecer! Pronto, "Plim", 2nd round! :)
ResponderEliminarAbraço
Todo o homem se sente um pouco baralhado no universo das mulheres :-)
ResponderEliminarJazz, depende do meu estado de espírito...
Criaste um novo verbo; "ouver". A tua criatividade está ao rubro.
Bjs
Pronto, pronto! Rendo-me. Que vozeirão tem a rapariga! Jazz não é a minha música, mas sta voz é sublime.
ResponderEliminarOra, e agora que li os comentários, estou aqui farta de me rir!
ResponderEliminarNão te preocupes que eu e a fátima já contracenamos por aí, ok?! No stress!
ZR, tu agoras queres-me no jazz! Calma! Calma! Que eu tenho que ir digerindo tanto conhecimento musical aos bocadinhos!
O jazz é estranho. Não consigo desligar daquele ritmo arrastadinho de base. Fico presa ao tsstss tal como não falho um bpm quando ouço os "pump it ups" para a minhas aulas. Acho que acabo por não usufruir do espaço musical e vocal que se sobrepões à base. Consegues entender o que estou para aqui a dizer?
Susana, sei o que queres dizer...
ResponderEliminarPois é... no Jazz a bateria (e toda a secção rítmica) é usada de uma forma muito mais criativa. Há uma pulsação, mas muita marcação em contratempo. Nos teus "pump it ups" tens lá sempre uma marcação a tempo. Tens que te libertar dela!
Não sei como José. Passei este primeiro semestre a ensinar os estudantes a trabalhar com a música. Ritmo, frase (8 bpm) e bloco musical (4 frases). Tempo terra (1 movimento por bpm), tempo de água (1 movimento por cada 2 bpm) e meio-tempo de água (1 movimento por cada 4 bpm). Esta métrica do fitness corre-me no sangue. Acho que me pedes o impossível, mas, quem sabe...
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