Ler de novo, ouvir de novo, porque em cada estado de alma ressoa de forma diferente.
Nunca se lê um poema duas vezes de forma igual.
Este, porventura bastante conhecido, foi hoje revisitado pelo meu pensamento.
Chove...Este, porventura bastante conhecido, foi hoje revisitado pelo meu pensamento.
Mas isso que importa!,
se estou aqui abrigado nesta porta
a ouvir a chuva que cai do céu
uma melodia de silêncio
que ninguém mais ouve
senão eu?
Chove...
Mas é do destino
de quem ama
ouvir um violino
até na lama.
(1900-1985)
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