Espreitei a beleza da neve em Olhares, díspares! (felicito a autora pelas fotos que ali nos proporciona, de onde foi retirada a que ilustra esta mensagem).
Fiquei a pensar no quanto a neve cobre, e que belo é esse manto uniformemente branco, moldando-se à forma do que pelos leves flocos é coberto.
Fiquei a pensar no quanto a neve cobre, e que belo é esse manto uniformemente branco, moldando-se à forma do que pelos leves flocos é coberto.
Mas a neve derrete. Umas vezes pelo sol que nela se reflecte e torna mais bela, outras vezes pela chuva, que além de a derreter torna ainda o chão lamacento. Mostra-nos então um chão que era sujo e sujo se mantém: a neve cubrira-o mas não o vencera. Oh, desilusão!
Assim acontece com quem se deixa entusiasmar apenas pelo aspecto exterior e esquece o interior, a beleza que vai na alma.
Ainda hoje vi na aula de Filosofia um filme sobre isto. Julgar as pessoas pela aparência pode ser bastante mau.
ResponderEliminarUm abraço,
tiago