dar-te-ei a mão no silêncio,
na escuridão da noite,
quando não tiveres outra para apertar.
entender-te-ei os meus braços para um abraço,
no frio de um inverno solitário,
na ausência de uma meiga voz em teu ouvido,
ou quando o teu corpo se sentir vazio.
beijar-te-ei na face,
na angústia de uma cinzenta madrugada,
quando dos teus olhos se rasgar uma brilhante estrada.
quando menos esperares eu chegarei a ti!
Poema inspirado pelo post anterior, voo que aqui faz sentido destacar.
Obrigado Luísa, pela ternura que trazes a este blogue!
nem sei que dizer, josé rui!
ResponderEliminarnão tinha vindo ainda e não reparei quando entrei.
que surpresa... boa!
obrigada pela tua ternura.
eu... olha, escolheria bach!
um abraço