sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Dar-te-ei a mão









dar-te-ei a mão no silêncio,
na escuridão da noite,
quando não tiveres outra para apertar.
entender-te-ei os meus braços para um abraço,
no frio de um inverno solitário,
na ausência de uma meiga voz em teu ouvido,
ou quando o teu corpo se sentir vazio.
beijar-te-ei na face,
na angústia de uma cinzenta madrugada,
quando dos teus olhos se rasgar uma brilhante estrada.
quando menos esperares eu chegarei a ti!


Poema inspirado pelo post anterior, voo que aqui faz sentido destacar.
Obrigado Luísa, pela ternura que trazes a este blogue!

1 comentário:

  1. nem sei que dizer, josé rui!
    não tinha vindo ainda e não reparei quando entrei.
    que surpresa... boa!
    obrigada pela tua ternura.
    eu... olha, escolheria bach!
    um abraço

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