a quantos ao seu serviço têm dado a vida para que outros a tenham,
para que haja Paz e não apenas a ausência de guerra.

Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Que o tempo que nos deste seja um novo
Recomeço de esperança e de justiça.
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Erguei o nosso ser à transparência
Para podermos ler melhor a vida
Para entendermos vosso mandamento
Para que venha a nós o vosso reino
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Fazei Senhor que a paz seja de todos
Dai-nos a paz que nasce da verdade
Dai-nos a paz que nasce da justiça
Dai-nos a paz chamada liberdade
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Dai-nos a paz que nasce da verdade
Dai-nos a paz que nasce da justiça
Dai-nos a paz chamada liberdade
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos
A paz sem vencedor e sem vencidos
Sophia de Mello Breyner Andresen
in Dual (1972)
in Dual (1972)
Parabéns, um lindo poema e subscrevo a minha admiração pelas Nações Unidas que nos socorrem em todos os momentos.
ResponderEliminarMais um da Sophia que desconhecia... bela mensagem, bela homenagem às Nações Unidas... merecida homenagem!
ResponderEliminarbjs
claudia
A paz sem vencedor e sem vencidos - muito, muito bonito. Não é só esta a verdadeira paz?
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