
Fico entre o céu e a terra,
Choro só para dentro.
Sou como a árvore nua
que ao alto os ramos indica:
ergue as asas, mas não voa,
tem raízes, mas não desce.
Choro só para dentro.
Sou como a árvore nua
que ao alto os ramos indica:
ergue as asas, mas não voa,
tem raízes, mas não desce.
(1928-2007)
Gosto deste poema. Pequeno e cheio de sentido. Beijos.
ResponderEliminarA foto, uma maravilha. Parabéns.
ResponderEliminarNesta altura do ano, os Liquidambares estão vermelhos, podendo apresentar-se em simultâneo com vários tons de verde, laranja e amarelo.
As palavras bem escolhidas dum autor desconhecido para mim (Eu não digo que me farto de aprender contigo?)
Vinha á procura do Vintage, mas está bem, passo depois :-)
assim me sinto muitas vezes. Linda esta foto a fazer jus à bela alameda
ResponderEliminarum beijo
Voltei! Ando a matar saudades e a espalhar "prémios".
ResponderEliminarTens um lá no meu blog.
Magnífico este poema.
Beijinho
linda esta alameda... não me importava de andar por lá neste momento.
ResponderEliminarum abraço
Foto maravilhosa
ResponderEliminar.
espaço de interiorizações
.
Beijos