domingo, 10 de janeiro de 2010

O que estou a ouvir

Take Love Easy. Este título vem mesmo a propósito da mensagem anterior.
Mas agora falo do novo CD de Sophie Milman.
Muitos dirão desta bela cantora de 26 anos, "cá está outra menina bonita à procura da fama"... o certo é que já vai no seu 3º CD, e todos eles de elvada qualidade artística!
Em Take Love Easy encontraremos standards tradicionais do Jazz e ainda versões jazzísticas de temas de Joni Mitchell, Bruce Springsteen, Paul Simon e Tom Jobim. Como pode ouvir-se AQUI, os temas são abordados de uma forma soft-jazz, mas com interessantes arranjos instrumentais (está muito bem rodeada!) e interpretados com uma voz sofisticada, cheia de sex-appeal.
É uma das mais promissoras cantoras de Jazz da sua geração.
Um prazer em "ouver"!

9 comentários:

  1. Claro que pode contracena Fátima! Ainda mais porque contracena faz lembrar palcos! Gosto muito de palcos!
    Pronto ZR, agora é que abandalhamos isto tudo. Estás a imaginar duas mulheres no blá, blá aqui no teu cantinho? ;)
    Calma! Ehehe.. estou meso a brincar!

    Quanto ao teu Jazz... Ora bem, ainda não falamos da minha relação com o Jazz. Ora pois... Luis Armstrong e Ella Fritzegerald. Tirando os oldies, as novas formas de jazz não me têm tocado muito. O ELE aqui de casa gosta bastante e tem qualquer coisa.
    MAS, vou ouvir a tua proposta, CLARO! Mas não agora! Recuso-me a tirar os "Três Cantos" dos ouviditos. Cá voltarei.
    Bom Domingo!

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  2. Passei para agradecer a sua visita ao meu recanto.
    Conheço poucas cantoras jazz da actualidade, mas gostei de ouvir aqui a Sophie Milman...
    uma falha minha, sem dúvida...
    Um abraço
    Chris

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  3. Fátima, Susana, de onde vem essa conversa entre as duas?! Agora fiquei baralhado!

    Susana, o Jazz é um mundo. Ainda não é tão vasto quanto o da música erudita porque é mais recente, mas respeito-o tanto quanto ao da erudita. CDs como este são um bom ponto de partida. Procura um tema que tenhas no ouvido, e vê o que um músico de Jazz pode fazer com ele!

    Chris, até em português temos boas cantoras... se fizer uma visita ao meu MySpace, encontrará várias delas!

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  4. OK, enquanto eu respondia a estes comentários, já a Fátima estava a esclarecer! Pronto, "Plim", 2nd round! :)

    Abraço

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  5. Todo o homem se sente um pouco baralhado no universo das mulheres :-)

    Jazz, depende do meu estado de espírito...

    Criaste um novo verbo; "ouver". A tua criatividade está ao rubro.
    Bjs

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  6. Pronto, pronto! Rendo-me. Que vozeirão tem a rapariga! Jazz não é a minha música, mas sta voz é sublime.

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  7. Ora, e agora que li os comentários, estou aqui farta de me rir!
    Não te preocupes que eu e a fátima já contracenamos por aí, ok?! No stress!
    ZR, tu agoras queres-me no jazz! Calma! Calma! Que eu tenho que ir digerindo tanto conhecimento musical aos bocadinhos!
    O jazz é estranho. Não consigo desligar daquele ritmo arrastadinho de base. Fico presa ao tsstss tal como não falho um bpm quando ouço os "pump it ups" para a minhas aulas. Acho que acabo por não usufruir do espaço musical e vocal que se sobrepões à base. Consegues entender o que estou para aqui a dizer?

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  8. Susana, sei o que queres dizer...
    Pois é... no Jazz a bateria (e toda a secção rítmica) é usada de uma forma muito mais criativa. Há uma pulsação, mas muita marcação em contratempo. Nos teus "pump it ups" tens lá sempre uma marcação a tempo. Tens que te libertar dela!

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  9. Não sei como José. Passei este primeiro semestre a ensinar os estudantes a trabalhar com a música. Ritmo, frase (8 bpm) e bloco musical (4 frases). Tempo terra (1 movimento por bpm), tempo de água (1 movimento por cada 2 bpm) e meio-tempo de água (1 movimento por cada 4 bpm). Esta métrica do fitness corre-me no sangue. Acho que me pedes o impossível, mas, quem sabe...

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