Depois de uma conversa com a D. Maria Antónia, funcionária da secretaria da minha escola que tantos anos a tornaram numa amiga, ocorreu-me publicar aqui, e dedicar-lhe, um poema de Sebastião da Gama:
Diário de Bordo
Cá estou eu,
a julgar que vou remando...
Cá vai Deus a remar
E eu a ser um remo com que Deus
Rasga caminhos pelo Mar...
Bonita dedicatória, e gostei muito do poema. Acho que é bastante verdadeiro *
ResponderEliminarUm abraço e até domingo ;)
Bom concerto amanhã!
Obrigado Tiago, umas vezes sinto-me remo, outras sinto-me Mar de outros remos, mas Ele estará sempre a navegar. Um abraço com amizade.
ResponderEliminarGostei muito do poema, tão simples e verdadeiro... Acho que a vida nos vai "remando" sempre, conduzindo-nos por caminhos às vezes totalmente inesperados.
ResponderEliminarEle está sempre a navegar, mesmo que tal nos pareça muito improvável. Felizmente que podemos contar com a Sua força para "soprar" as velas...ou conduzir o nossos remos!
Um abraço
Anabela
Verdade, Anabela... valha-nos saber que podemos confiar no Timoneiro.
ResponderEliminarBeijinho
ZR