sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Diário de Bordo

Depois de uma conversa com a D. Maria Antónia, funcionária da secretaria da minha escola que tantos anos a tornaram numa amiga, ocorreu-me publicar aqui, e dedicar-lhe, um poema de Sebastião da Gama:

Diário de Bordo


Cá estou eu,
a julgar que vou remando...

Cá vai Deus a remar
E eu a ser um remo com que Deus
Rasga caminhos pelo Mar...

4 comentários:

  1. Bonita dedicatória, e gostei muito do poema. Acho que é bastante verdadeiro *

    Um abraço e até domingo ;)

    Bom concerto amanhã!

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  2. Obrigado Tiago, umas vezes sinto-me remo, outras sinto-me Mar de outros remos, mas Ele estará sempre a navegar. Um abraço com amizade.

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  3. Gostei muito do poema, tão simples e verdadeiro... Acho que a vida nos vai "remando" sempre, conduzindo-nos por caminhos às vezes totalmente inesperados.
    Ele está sempre a navegar, mesmo que tal nos pareça muito improvável. Felizmente que podemos contar com a Sua força para "soprar" as velas...ou conduzir o nossos remos!
    Um abraço
    Anabela

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  4. Verdade, Anabela... valha-nos saber que podemos confiar no Timoneiro.

    Beijinho
    ZR

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